domingo, 12 de maio de 2013

Mae

Mãe... São três letras apenas

As desse nome bendito:
Também o Céu tem três letras...
E nelas cabe o infinito.

Para louvar nossa mãe,
Todo o bem que se disse
Nunca há de ser tão grande
Como o bem que ela nos quer...

Palavra tão pequenina,
Bem sabem os lábios meus
Que és do tamanho do Céu
E apenas menor que Deus!

                      Mário Quintana

As mamaes


quarta-feira, 11 de abril de 2012

O SILENCIO DE DEUS

Queridos,

Vejam, que mensagem linda, edificante.
EU QUERO SER SEMELHANTE A TERCEIRA.
PEÇAMOS A DEUS UNÇAO PARA SERMOS FIRMES EM NOSSA FÉ.

BEIJOS
SILVANA


Não lhe respondeu palavra.
(Mt 15.23)
Calar-se-á por seu amor, (Sf 3.17)

"Por que estás abatida, o minha alma?" Ainda o louvarei, sim, até pelo silêncio de Deus. Aqui vai uma velha e bonita estória do sonho que uma senhora teve a respeito de três pessoas que oravam. Enquanto estavam de joelhos, o Mestre chegou-Se a elas.

Ao aproximar-Se da primeira, inclinou-Se para ela, e sorrindo com amor falou-lhe com voz suave.

Deixando-a, dirigiu-se à segunda, mas só pôs a mão sobre a sua cabeça curvada e deu-lhe um olhar de aprovação.

Pela terceira Ele passou quase abruptamente, sem Se deter para uma palavra ou olhar. A mulher, em seu sonho, pensou consigo: "Quanto Ele deve amar a primeira; à segunda Ele deu Sua aprovação, mas nenhuma das demonstrações de amor que deu à primeira; e a terceira deve tê-lO entristecido muito, pois não lhe deu nenhuma palavra e nem sequer um olhar.

"O que será que ela fez e por que Ele fez tanta diferença entre elas." Enquanto procurava interpretar a atitude de seu Senhor, Ele mesmo aproximou-Se dela, no sonho, e disse: "Õ mulher, quão erradamente me interpretaste. A primeira mulher de joelhos precisa de toda a minha ternura e cuidado para conservá-la em meu caminho. Precisa sentir o meu amor, meu cuidado e auxílio a cada momento do dia. Sem isto iria falhar e cairia.

"A segunda já tem uma fé mais forte e um amor mais profundo, e posso esperar dela que confie em mim sejam quais forem as circunstâncias e o que quer que os outros façam.

"A terceira, que eu parecia nem notar e quase negligenciar, tem fé e amor da mais alta qualidade, e eu a estou treinando, através de processos enérgicos e drásticos, para o mais alto e santo serviço.

"Ela me conhece tão de perto e confia em mim tão inteiramente, que não depende de palavras, olhares ou qualquer demonstração sensível da minha aprovação. Não desmaia nem desanima diante de nenhuma circunstância que eu a faça atravessar; ela confia em mim, mesmo quando o sentimento, a razão e os mais fortes instintos do coração natural se rebelariam — porque sabe que estou operando nela para a eternidade, e que o que eu faço, conquanto não o saiba explicar agora, compreendê-lo-á depois.

"Eu me calo em meu amor porque amo além do poder de ex­pressão das palavras e do poder do entendimento do coração huma­no, e também por causa de vós, para que possais aprender a me amar e confiar em mim correspondendo espontaneamente ao meu amor, com o amor dado pelo Espírito, sem o estímulo de nenhuma coisa exterior para fazê-lo brotar."

Ele fará maravilhas, se aprendermos o mistério do Seu silêncio, e se O louvarmos por todas as vezes em que Ele retira as Suas dádivas a fim de que conheçamos melhor o Doador e O amemos mais.
(Extraído: Mananciais no Deserto)

segunda-feira, 9 de abril de 2012

SECOND LIFE

Minha experiencia no Second life

Treinando no second life



Esta abaixo, houve melhor liberdade nos movimentos.. ja realizava varias proezas...kkk
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Em uma das minhas modificaçoes do avatar, a cabeleira, ficou grudada no cursor.. foi uma aventura e tanto ... kkkkk

A MOEDINHA QUE QUERIA COMPRAR A FELICIDADE


A Moedinha Que Queria Comprar a Felicidade

Este livro conta as aventuras de uma moedinha.
Na história, um garotinho abre um livro que narra a trajetória de um personagem inusitado: uma moedinha. O enredo revela suas aventuras desde o nascimento na “Fábrica de Dinheiro” até a “passagem” pelas mãos de mais 15 personagens de diversos perfis. Assim, a moedinha sai das mãos de um rei arrogante e vai para o bolso um humilde camponês, que vende ao rei um pangaré. O camponês, por sua vez, repassa a moeda a um vigarista, que diz vender feijões mágicos. E, dessa forma, ela passeia pelos bolsos de trabalhadores, sonhadores e trapaceiros. Até que um dia, a moedinha chega às mãos daquele garotinho… E quem diria que ela, que já foi tão empregada em transações malvadas, poderia lhe proporcionar tanta felicidade? É que a moedinha torna possível a compra de algo muito almejado pelo menino. As primeiras noções das transações de compra e venda, as relações de honestidade, de confiança e de poder estão ilustradas nesta inusitada história que leva a criançada à reflexão e ao aprendizado.

sexta-feira, 23 de março de 2012

Compiladores e interpretadores

Interpretadores, Compiladores e Tradutores

O computador deve converter os comandos dados em linguagem de alto nível para linguagem de máquina (códigos binários). Esta tarefa de conversão é feita por um programa especial de computador, isto é, um programa que recebe as instruções em linguagem de alto nível e dá como saída outro programa constituído de instruções binárias. Ao programa original, em linguagem de alto nível, dá-se o nome de Programa Fonte e ao resultado, em linguagem de máquina, de Programa Objeto.

Este programa especial recebe o nome de Compilador, e a Figura I-8 ilustra sua função.

Figura I-8. Ilustração do papel do programa compilador

Existem três métodos básicos de abordagem na tradução de linguagem de alto nível para linguagem de máquina:

- INTERPRETADOR

- COMPILADOR

- TRADUTOR

Primeiro Método: INTERPRETADOR

O programa conversor recebe a primeira instrução do programa fonte, confere para ver se está escrita corretamente, converte-a em linguagem de máquina e então ordena ao computador que execute esta instrução. Depois repete o processo para a segunda instrução, e assim sucessivamente, até a última instrução do programa fonte. Quando a segunda instrução é trabalhada, a primeira é perdida, isto é, apenas uma instrução fica na memória em cada instante.

Se este programa fonte for executado uma segunda vez, novamente haverá uma nova tradução, comando por comando, pois os comandos em linguagem de máquina não ficam armazenados para futuras execuções. Neste método, o programa conversor recebe o nome de INTERPRETADOR.

Segundo Método: COMPILADOR

O programa conversor recebe a primeira instrução do programa fonte, confere-a para ver se está escrita corretamente, converte-a para linguagem de máquina em caso afirmativo e passa para a próxima instrução, repetindo o processo sucessivamente até a última instrução do programa fonte. Caso tenha terminado a transformação da última instrução do programa fonte e nenhum erro tenha sido detectado, o computador volta à primeira instrução, já transformada para linguagem de máquina e executa-a. Passa à instrução seguinte, executa-a, etc., até a última.

Se este programa for executado uma segunda vez, não haverá necessidade de uma nova tradução, uma vez que todos os comandos em linguagem binária foram memorizados em um novo programa completo. Neste método, o programa conversor recebe o nome de COMPILADOR.

VANTAGEM: Neste processo a execução fica mais rápida em relação à anterior, pois se economiza o tempo de retradução de cada instrução a cada nova execução.
DESVANTAGEM: A cada modificação introduzida no programa fonte é necessária uma nova tradução completa para obter um novo programa objeto, o que torna o processo mais dificultoso na fase de desenvolvimento, quando muitas modificações são feitas.

Geralmente o COMPILADOR exige mais memória que o INTERPRETADOR, razão pela qual aquele é mais usado em computadores maiores e este em micros pessoais. Mas com a tendência dos micros pessoais de terem memórias maiores, mesmo neles, os COMPILADORES são os programas conversores preferidos.

Terceiro Método: TRADUTOR

Neste método, o computador ao invés de armazenar as instruções do programa fonte tal como lhe são fornecidas, ele transforma-as em códigos intermediários, que não exigem tanto espaço de memória como as instruções originais. Estas instruções intermediárias são em seguida transformadas em linguagem de máquina e executadas, funcionando daí por diante como no INTERPRETADOR.

Neste método o programa conversor é conhecido como TRADUTOR.

Neste estudo usa-se simplesmente o termo COMPILADOR para se referir a qualquer um dos três métodos de compilação. Na realidade, quase sempre é indiferente para um usuário não profissional que o computador trabalhe com um COMPILADOR, INTERPRETADOR ou com um TRADUTOR.
http://www.inf.ufsc.br/~barreto/cca/arquitet/arq4.htm